sexta-feira, 19 de junho de 2015
Os quatro fantásticos!
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Na minha cronologia pessoal...
segunda-feira, 11 de maio de 2015
A SENTENÇA s01ep01
sexta-feira, 1 de maio de 2015
A SENTENÇA
segunda-feira, 30 de março de 2015
Argcast Camelot 3000 e Anime Buzz
quinta-feira, 5 de junho de 2014
O que aconteceu?
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Começando as atividades de 2014...
Olá, amigos.
Fiz um recesso sem aviso, mas agora estou voltando aos trabalhos para 2014, porém tenho que dar uns recadinhos preliminares.
Este ano será um pouco especial... Não! Não estou falando de copa ou eleições, se bem que poderíamos por em prática tudo que exigíamos com os protestos do ano anterior, lembram?
O que estou falando é de um certo garoto albino e careca que esta completando três décadas de criação e ao longo do ano teremos algumas surpresas no blog.
Sobre publicações estão em andamento novo fanzine dos Debiloid's: De volta ao evento e outro da Supergang, aguardem. Ah! E o que acham de um álbum de tiras? Pensem nisso...
Notaram que coloquei um cabeçalho novo (e provisório ou não)? Só para mudar um pouco o visual do site, ehehehehe...
Bom, é isso ai! Aproveitem as férias de verão (eita, calor maldito...) e ouçam-me fazendo escândalo no podcast dos X-men:
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Relatos da 8ª Mutação 2013 na feira do Livro
domingo, 21 de julho de 2013
Problemas da Criação #24

![]() |
Mesmo sem tecnica alguma já fazia histórias para públicá-las, hoje ainda cometo erros, mas isso deixaremos para ver depois. |
E é ai que vamos a um termo que ouvi de meu colega Rodjer Goulart (Dragão Escarlate) que guardo na cabeça até então: Excesso de criatividade. É você colocar elementos na história sem a devida necessidade, coisas que não tem a mínima importância para a trama ou para o personagem. Inventar coisas completamente fora de contexto ou incoerentes melhor dizendo “viajar na maionese”, também vem da arrogância do autor.
Deixar a trama complexa demais não vai tornar sua história mais Inteligente e sim mais chata e até entediante. Está certo que não devemos subestimar a inteligência do espectador/leitor, mas temos que ter um equilíbrio correto entre entreter e passar alguma coisa ao público nas entrelinhas.
Mas tem casos que você é agraciado com uma seqüência ou series de boas histórias, mas de repente ha desgaste de idéias, pensamentos e estilo e como resultado as pessoas começam a rejeitar suas tramas se opor as maneiras que você resolve situações ou até seu estilo de traço. O pior que sua persistência, às vezes complica a situação chegando a atingir toda sua carreira, sistematicamente.
Mas eis um dos fatores que nos foge completamente de nosso controle: A perspectiva. O que é bom para um é ruim para o outro e vice versa. Muitas vezes nos decepcionávamos quando mostramos nosso trabalho para alguém fora nossos pais e esta pessoa não achar aquilo tão bom quanto nossos parentes acharam. Se por um lado isto no inicio é bom para a evolução de nosso trabalho, por outro, quando a obra é mais abrangente e atinge o público ha aquela divergência de opiniões que independente da qualidade, complica a aceitação, pois sua renovação e expansão de público esta a mercê da opinião alheia e como sabemos parte do público muitas vezes segue a crítica especializada para ter uma noção no que vale a pena gastar seu dinheiro. Ou em outro caso seguem a “moda” ou o que esta bombando no momento totalmente apático a qualidade da obra por simplesmente não se importar com isso.
Como exemplo eu posso dizer que gosto do primeiro filme dos Transformers, filme que muitos odeiam e não gostei do final de “Onde os fracos não têm vez” um bom filme que muitos adoram. Ou seja, relevei umas coisas e não engoli outras. E é o que o público faz de maneira imprevisível, o que torna difícil criar uma fórmula para uma história eficaz. Você pode criar uma história para um nicho, o que não é ruim, mas não vá esperando se sustentar apenas com isso se for restrito demais ou recriminar quem não o valoriza, são apenas opiniões divergentes da sua e de outros que admiram seu trabalho.
segunda-feira, 8 de abril de 2013
ARGcast com os YO JOE!!!
terça-feira, 5 de março de 2013
Eu no ARGcast sobre os Robins!!
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
No ArgCast #76 - Não é Bonequinho, é Action figure!!

Participo, com minha voz de garoto desafinado, deste nostálgico podcast onde falamos de nossas brincadeiras com bonequi... Quer dizer, nossas figuras de ação!
Falamos desde Falcon até Playmobil, passando por inúmeros colecionáveis baseados em desenhos dos anos 80.
No cast, além da Participação dos amigos Daniel HDR e Fabiano "Prof. Nerd" Silveira temos o simpatico Eduardo Sales (Papo de gordo).
Cliquem aqui, ouçam e relembrem ou se você que é garotinho que era criado a leite com pera e ovomaltino veja o quanto nossa época era melhor que a sua... Ehehehehehehhe!
segunda-feira, 15 de março de 2010
Problemas da Criação #05

O quadrinho brasileiro parte01
Por Rogério DeSouza
Ha quase um mês, estava zapeando nos sites onde costumo ler noticias e outras bobagens, quando me deparo com uma matéria do site “Melhores do Mundo.net” sobre um suposto plágio de antigos heróis brasileiros por editoras americanas há décadas atrás. A matéria questiona a veracidade da história e de seu autor. O assunto se estendeu nos comentários em seguida causando furor e textos longos. Aquela discussão havia me instigado a pensar sobre o quadrinho nacional.
Como disse nos comentários de lá, creio que o gênero HQB seja todo e qualquer quadrinho que esteja sendo produzido aqui, pois somos tão influenciados externamente seja comics, europeu ou mangá, que é difícil tirarmos uma referencia de nós mesmos. Se considerarmos isso independente do gênero de história nós estamos produzindo HQs nacionais.
Uma questão que sempre me perseguia é por que nosso quadrinho, não emplaca? Ah, sim! Mauricio de Sousa é uma grande exceção neste cenário trágico do quadrinho nacional.
A palavra “trágico” é um pouco alarmista, mas ilustra bem o que esta acontecendo com um gênero que esta se estagnando frente a outras mídias. Relegando algumas revistas a poucos números antes de serem canceladas ou não passando da primeira edição.
Muitos atribuem isso a qualidade dos trabalhos feitos e até certo ponto, concordo com isso, pois o artista independente geralmente é amador. Não basta apenas saber desenhar, fazer um gibi exige saber fazer uma boa diagramação, ortografia nos textos, sempre revisar o trabalho, imprimi-lo, etc. Eu mesmo sofro um pouco pela minha pouca habilidade em montar um gibi de maneira decente.
Outro fator seria a distribuição das revistas. Há editoras grandes que possuem tal aparato, mas não investem ou deixaram de investir
Também temos a frieza do público brasileiro em relação ao que é produzido em seu país. O motivo seria atribuído ao que eu disse sobre qualidade, as pessoas (em grande parte dos leitores assíduos de quadrinhos) não perdoam amadorismos, como conseqüência se fecha para boas obras independentes. Também ha o ingênuo pensamento de que tudo que vem de fora é melhor. Lembrem-se, nem todos pesam assim, mas esta parcela é pequena.
Falta de incentivo pesa, pois o artista no Brasil, em sua maioria não pode viver deste oficio integralmente. O que poderia ser um trabalho mais profissional acaba se tornando algo próximo de um hobbie, tendo todo seu tempo hábil disponível a outras tarefas e menos tempo para concluir qualquer projeto que vingue.
As grandes editoras tem certa parcela de culpa por seu receio típico de experimentação, em contrapartida não podemos condená-la por isso, pois ela se sustenta basicamente de vendas e se o gibi não vender é prejuízo. Com isso lamentavelmente não dá espaço para inovações.
Algumas editoras menores publicam trabalhos em formato álbum para livrarias. O único seguimento que consegue periodicidade nas bancas são os infantis, especialidade de Mauricio de Sousa, é claro. No entanto a Turma da Mônica é o único que se sustenta no mercado atualmente com regularidade.
Em minha opinião, a solução pode ser:
Criar um meio de distribuição barato e acessível.
Pensar no seu trabalho como um álbum para livrarias e comic shops.
Cooperação entre artistas é importantíssimo no processo, nem que seja apenas para terem um contato no meio.
Criar um mercado, ai é muito difícil. Tudo dependeria de uma massiva campanha de marketing e um trabalho profissional e de qualidade.
A internet, que é um lugar prolixo para artistas que queiram mostrar sua arte (vide o cara que vos escreve!) então é um bom lugar para começar. Scott McCloud autor de “Desvendando os quadrinhos”, profetiza em seus livros que os quadrinhos digitais são o caminho, pois a internet abrange o público global.
Os estudiosos no assunto prevêem que o gibi de banca como mídia rentável acabará em detrimento de vários fatores, se tornando um artigo de luxo para livrarias. O que pode sobrar nesta área é apenas HQs infantis. No momento em que você, jovem artista brasileiro resolver querer fazer quadrinhos, tenha isso em mente, mas não se abata, continue. Talvez você mude este cenário.
Falaremos mais sobre HQ nacional a seguir.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Problemas da Criação #04

Watchmen deve continuar???
Bem, nesses dias encontrei um amigo e falamos de Watchmen. Ele havia alugado o filme e parte do motion comic da obra (Já que o álbum, hoje, custa os olhos da cara!). Daí, ele questionou o porquê o autor da obra, Alan Moore, não querer fazer uma continuação deste trabalho.
Pensei em dizer algo como: Não! É uma obra única! A história não pode ter uma continuidade porque é uma trama que se completa mesmo que aparenta ter ganchos e deixar espaço para especulações, pois é assim que o escritor quer!
Mas me peguei num impasse, eu tenho o habito de criar muitas histórias para meus personagens, ou seja, enquanto puder eu sempre farei histórias deles. Não me contentaria em fazer uma única edição do Dédis, por exemplo, se ainda tenho algo a falar sobre o personagem. Como poderia pensar diferente?
Coincidentemente, li uma matéria do Universo HQ sobre o interesse da editora DC Comics em continuar a obra do barbudo, sub sua supervisão ou por conta própria (O que é mais plausível considerando que o autor tem certa divergência com a editora.).
O medo dos fãs é que saia algo como Cavalheiro das Trevas 2 (em breve falarei sobre esta “caduquice”) uma continuação abaixo das expectativas, desprezando a essência da obra original e se apoiando nas vendas e reciclagem desnecessária da idéia.
Ok! E se os realizadores de Watchmen Alan Moore (roteiro) e Dave Gibbons (desenhos) resolvessem fazer esta continuidade (ou prequel) de sua obra? Sairia algo de bom ou ruim disto? Se sair bem, ia ser uma agradável revisita a velhos amigos que não víamos há anos, senão, seria um significativo de que Alan não tava muito afim e o fez para ganhar algum dinheiro para prosseguir com sua vida pacata na velha Inglaterra.
Em minha opinião atual, acho que gostaria de ler mais histórias sobre Rorschach antes da mini-série ou indo mais para frente como seria as aventuras do Coruja e da Espectral. Talvez ir muito além em viagens existenciais do Dr. Manhattan após os eventos da história, indo a lugares fora da imaginação mundana.
Não sou desfavorável a continuações desde que o autor tenha algo de novo para contar sobre suas criações. Acrescentar alguma coisa a história, tomar um novo rumo na vida dos personagens até o seu real final (ou seja, até a morte!).
Se a DC realmente quer fazer esta continuação sem os autores originais, terei pena dos artistas que serão contratados para este oficio, além da pressão de fazerem jus a obra que para muitos é considerado um dos maiores clássicos dos quadrinhos, tem que enfrentar a translocada e esquizofrênica comoção negativa dos fãs. Boa sorte a eles...
Quando pensamos numa história, criamos um inicio, meio e fim. Mas isto é relacionado á história e não aos personagens que em casos específicos tem seus finais em aberto ou um passado pouco explorado despertando a imaginação do leitor.
Imagine a série de TV Star Trek (Jornada das Estrelas) que acabou na terceira temporada deixando muitos fãs ansiosos por mais histórias a ponto de alguns criarem suas próprias temporadas em fanfictions em seguida vieram os filmes para o cinema e uma nova geração.
Quem não conhece o universo expandido de Star Wars, que se passam antes das triologias e depois do Retorno de Jedi? Os seriados Buffy e Angel (criados por Joss Whedon) tiveram temporadas extras em quadrinhos.
Sem contar que obras clássicas como dos Três Mosqueteiros tiveram mais duas continuações feitas pelo próprio autor.
Concluo que muitas histórias são passiveis de ter um prosseguimento ou uma revisita mais profunda sobre um fato passado na trama, basta o autor ter novas idéias e não se deixar mover pelo ego, pressão dos fãs, pressão dos editores, ambições financeiras, etc... É questão apenas de contar uma nova história com um personagem que já trabalhou antes ou prosseguir com competência o trabalho alheio.
Como diz o Dr. Manhattan no final de Watchmen:
“Nada chega ao fim. Nada.”
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Problemas da Criação#03

Como fazer uma adaptação de uma HQ para o cinema?
Bem, eu indubitavelmente gosto tanto de quadrinhos quanto de cinema. Nos últimos anos, ambas as mídias ganharam certa aproximação. Isso começou com Superman - O Filme (1978), outrora esse nicho de basear hqs se restringia a seriados de matinês dos anos 30/40 e seriados televisivos. Depois do sucesso do homem de aço na tela grande e suas continuações, em 1989 veio o primeiro filme do Batman dirigido pelo excêntrico Tim Burton que foi um sucesso apesar das criticas com relação da escolha do ator para o papel do homem morcego. Assim como Superman, Batman teve mais três seqüências que decaíram
Em 1998, um modesto personagem da editora Marvel chamado Blade fez bonito nas bilheterias dando uma escalada de filmes baseados nos quadrinhos da editora como X-men, Homem-Aranha, Demolidor, Hulk, Quarteto Fantástico. Independente da qualidade, os filmes baseados nos herói Marvel abriram os olhos de Hollywood quanto ao filão quadrinhos nos dando filmes como Hellboy, American Splendor, Asterix, Estrada para Perdição, Batman begins.
Hoje a Marvel criou um estúdio próprio para adaptação de seus personagens para o cinema, sem falar que a empresa foi recentemente adquirida pela mega conglomerado Walt Disney Company, num investimento de bilhões. Já a concorrente da Marvel, a DC comics (detentora de Batman e Superman) que desde os anos 70 pertence a Time Warner, começou a reavaliar suas futuras adaptações cinematográficas. Outros estúdios procuram por material mais autoral com potencial para criarem grandes filmes.
Mas apesar dessa avalanche de filmes baseados em HQs, tem muita coisa de qualidade duvidosa ou com queda da mesma nas seqüências. Lendo inúmeras criticas a respeito de filmes baseados em HQs, tomei a liberdade de criar algumas dicas de como fazer tais filmes. Pode servir também para filmes baseados em livros ou vídeo games (que realmente, estão precisando!).
1- Leia a HQ
Antes de se aventurar, numa adaptação cinematográfica um dos princípios básicos é ler a obra e não uma única vez é claro. Tenha a idéia do que se trata a história, quem são os personagens e a ambientação.


2- Ouça quem lê
Aquele que costuma ler a obra deve ser levado em consideração. Se você já for um leitor e fã, já é meio caminho andado. Mas sempre é bom ver outras visões diferentes da sua. Mas tenha cautela, pois existem fãs muito radicais e que não conseguem ponderar sobre as dificuldades de uma adaptação.

3- Ouça quem fez
A participação do autor da obra, sempre que possível, é importante para o processo criativo podendo muitas vezes acrescentar a obra e ser um bom apoio para manter a fidelidade sobre ela. Muitas vezes isto pode não ser possível, pois varios autores deixam os direitos aos estúdios sem ao menos se envolverem na parte criativa ou por simplesmente não estarem vivos. Visto estes empecilhos, recorra sempre aos dois primeiros quesitos.


4- Busque a essência
Se esta a par dos três primeiros quesitos, então esta próximo da essência. Procure colocar elementos familiares na obra como personagens, lugares e falas marcantes.


5- Tenha coerência
Tenha sempre noção que às vezes coisas que funcionam numa mídia, nem sempre funcionam em outra. Como estamos falando de uma adaptação são necessárias algumas mudanças, como características físicas e psicológicas de personagens, ambientação mais realista ou contemporânea, etc. Deve-se levar a compreensão também para os fãs que muitas vezes exigem a total fidelidade da obra.

6-Use suas idéias, mas não divague nelas
Você tem um pensamento divergente a obra e quer usá-la. Tente ajustá-la a essência da mesma acrescentando ou reinventando conceitos. Mas se atenha ao parágrafo da coerência. Não exagere, embora o filme seja seu você esta lidando com um mundo já pré-concebido e com fãs ansiosos. Ao pender os seus pensamentos sobre a obra você corre o risco de cometer erros descaracterizando-a sem necessidade.


7-O roteiro
É o que qualquer filme que se preze deve ter, sendo adaptação ou não . Um roteiro é a alma do filme e deve andar de mãos dadas com a estética. Seguindo o que fora dito nos quesitos 4, 5 e 6, ajuda bastante na elaboração de uma história.


8-Elenco
Isto pode variar bastante. A semelhança do ator com o personagem pode não contar tanto, considerando que podem ser usados artifícios como maquiagem ou efeitos digitais se caso o personagem for muito caricato. Por outro lado, se o papel pedir, não custa nada procurar alguém que possua o biótipo que se case com o personagem. Deve se evitar atores muito famosos para os papéis principais (com exceções) e também atores com nenhuma experiência cinematográfica ou teatral que o seja (cantores ou celebridades em geral) a menos que sejam feitos testes bem apurados.
A melhor opção é escolher atores não tão famosos e que já tenham atuado antes em outros tipos de filmes. Como disse, a escolha de elenco é variável, passível de exceções e é necessário testar o casting antes assumirem os devidos papéis.

9- Aos produtores e executivos
O cinema é um mercado, isto é fato. O investimento em um filme é alto e arriscado e para garanti-lo é necessária intervenção executiva...
Pois bem, este é um dos principais problemas de uma adaptação cinematográfica Hollywoodiana atualmente. Para se ter uma idéia, toda a essência de um personagem pode ser modificada para se adequar a algum modismo do momento ou atender um público maior que não conheça o personagem. A condição de ser o financiador e de ter pouquíssima familiaridade do processo de criação ocasiona inúmeros problemas de coerência e abuso indevido do visual estético do personagem, prejudicando o roteiro. O resultado vem desde a rejeição por parte dos fãs da obra, a indiferença da critica especializada e provável baixa renda na bilheteria. A solução viável para isso é ter uma ligação maior entre a parte executiva e a criativa e que ambas entrem numa certa afinidade para que tudo ocorra bem. Leve em consideração os quesitos anteriores e entenda o público em geral.

10- O equilíbrio
Tudo que é pregado nesta lista é questão de saber utilizar a linguagem para tornar a adaptação não só atrativa para quem a conhece, mas para um público que nem chegou a conhecê-la ainda. Divirta, mas não subestime a inteligência das pessoas, pois tenha em mente que o público merece qualidade e com certeza isto será recompensador. Também não pregamos uma adaptação absolutamente perfeita, o que seria um pensamento tolo. O que se procura fazer são filmes agradáveis cerebrais ou não que contagie o público. Aja com calma, pondere o que vai fazer, consulte quem precisar, exponha suas idéias e limitações.

Se você aprovou estas dicas, gostaria de um favor: Passe a diante. Traduza para o inglês se necessário ou faça comparações com filmes em seus blogs, espalhe essa idéia. É uma alternativa diferente de expor sua insatisfação quanto a má retratação de seus personagens prediletos no cinema. Quem sabe alguém lá de Hollywood não se sensibilize? Bom! Sonhar não custa nada, mas a perseverança é fundamental neste processo.
Desculpem se pareço pretencioso, ok?